sábado, 23 de julho de 2022

64 23 DE JULHOS FELIZES

Nessa data, 23 de Julho, mais conhecida aqui no Nordeste como "23 de Santana", há exatos 64 anos eu nascia em uma bela e chuvosa madrugada de quarta-feira, no Camaratuba, então povoado do Município Porto Real do Colégio. Desde 31 de maio de 1960, o Camaratuba passou a ser povoado de São Sebastião, com a criação deste Município.

Fui o primeiro filho do casal. Ele nascido no próprio Camaratuba, e ela, nascida no povoado Catinga, hoje já inexistente, próximo aos povoados Brejo Grande e o desenvolvido Mumbaça, no atual Município Feira Grande.

As informações são do meu saudoso pai, José Pereira do Bomfim, e de minha mamãe, Creuza Maria do Bomfim, atualmente residente na cidade, em Girau do Ponciano, na rua Delmiro Gouveira, 245, bairro Alto Cruzeiro, onde mantém o seu conhecido Centro de Umbanda.

Do 1º casamento de meu pai e de minha mãe, tenho 2 irmãs, Antonieta, atualmente residente no povoado Curralinho, próximo ao Camaratuba, e Claudinete, atualmente residente na comunidade Taioba (?), região marisqueira do Município Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe.

Apesar de tempestades havidas, nesses percorridos longos 64 23 de julhos só tenho a agradecer, do Papai e da Mamãe do Céu, ao papai e a mamãe da Terra, além de tanta gente, milhões desconhecidas, e algumas centenas conhecidas, aqui, ali e acolá, e até mesmo em além mar.

Aliás, estrangeiros, mais especificamente, italianos, os conheci mesmo antes de aprender a escrever, via Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização), estas linhas. 

Havia acabado de chegar a Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, e namorando uma garota, conheci o italiano, que namorava a irmã dela, que, juntamente com outros italianos, estão residindo em Belô ou Beagá, ou a Cidade dos Butecos. 

Os italianos gostavam de tomar caipirinha, para mim então bebida desconhecida, e trabalhavam na construção da montadora de automóveis FIAT, em Betim, Município da região metropolitana de Belo Horizonte. 

Assim, conheci e passeei no primeiro veículo montado pela FIAT no Brasil, o famoso e compacto 147, "duro como jegue", expressão que me enfurecia, pois, muitas vezes, em Alagoas, tinha viajado no veículo jegue, um homenageado semovente, imortalizado na voz de Lula, o Gonzaga, ou mesmo trabalho com o instrumento de trabalho jegue ou jerico, como era mais comum ser chamado.

Atualmente, Adriano, o Italiano, e Sandra, sua esposa e minha ex-cunhada, residem em Turim, na Itália, e a FIAT tornou-se uma das maiores montadoras de bons veículos, como o concunhado Adriano dizia que ela iria se tornar dentro de "uns" (balançando a mão) 30 anos.

Mas, falando de hoje, sábado, os 64 anos foram completados em grande estilo, na casa do meu compadre Joãozinho e da minha comadre Jenelva, e da minha linda afilhada Luana, e demais 3 irmãs: Bruna e Mara (...., estava trabalhando em Pernambuco), e o sobrinho Benjamin.

Bem...

A tarde-noite foi das mais festivas que 


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