No dia 29 de março, antes da tragédia do Rio, e depois da calamidade causada pelas chuvas de verão em SP, o governo lançou o PAC 2. Uma das prioridades é o plano Cidade Melhor , com investimento previstos de R$ 57,1 bilhões para enfrentar os grandes desafios das periferias metropolitanas, a saber: saneamento (R$ 22,1 bi); deslizamentos (R$ 11 bi); drenagem e contenção de encostas ( R$ 6 bi). No dia seguinte, a mídia demotucana que agora cobra um plano de emergência', estampou os seguintes editoriais, replicados pela campanha serrista: ESTADÃO – ‘...A MAIOR PARTE do programa não passa de um amontoado ...de promessas destinadas a seduzir uma parte do eleitorado urbano: mais casas, transportes, água, luz, saneamento e outros serviços essenciais....’ FOLHA —‘...EM NOVO ATO de campanha eleitoral, o governo divulgou anteontem a segunda versão PAC. Além de proporcionar mais um palanque para a candidata oficial Dilma Rousseff, é de perguntar qual seria o objetivo desse PAC 2...’ GLOBO –‘...DIANTE DA realidade fiscal longe do tom ufanista dos que entendem que o Estado será o grande indutor dos investimentos, em algum momento gestores dos PACs terão de pensar a sério em como mobilizar capitais privados, reativar as PPPs. Se não, o que seria para acelerar o crescimento, estimulará o endividamento público...’
(http://www.cartamaior.com.br/ Carta Maior, 07-04)
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