sexta-feira, 15 de novembro de 2013

LULA DIZ QUE VAI PERCORRER O PAÍS MAIS UMA VEZ E DEFENDER DILMA DAS MENTIRAS

O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, logo após votar no PED, que tem a obrigação e irá cumpri-la de voltar a percorrer o interior de todo o País. Nessa nova edição da "Caravana da Cidadania", Lula diz que um dos objetivos é defender a presidenta Dilma Vana Rousseff das mentiras ditas pela oposição. 

Um outro objetivo será debater os parâmetros para que a população possa fazer uma comparação entre os governos do PT, com Ele e Dilma, e aliados, e os do PSDB e seus aliados. Nessa comparação "ganharemos de lavada, pois a população em geral e especialmente a mais pobre sabe como foi importante o PT administrar e continuar na administração deste País", concluiu Lula. 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

PORQUE NÃO CASSAM VANDO CANABRAVA!

Na crônica político-legislativo-eleitoral são-sebastiãoense  comenta-se que o vereador Vando Canabrava (PSB) estaria prestes a ter o seu 1º mandato cassado por seus pares, por faltar-lhe decoro no exercício parlamentar.
Claro!
Os comentários estão apenas no âmbito do folclore político-legislativo são-sebastiãoense. São só mais algo para alguém relembrar-se das “Sessão Cochicho”, “Sessão Fantasma” ou “Sessão Corisco”.
A tal cassação não acontecerá, como se verá, posto sua divulgação está mais na dimensão do “meter medo no garoto”, como diria o radialista Alves Correia, ou a “Câmara tergiversa para esconder as suas próprias estripulias” diria algum cientista político-legislativo, daqui, dali e d’lém mar.
Em verdade a pergunta da população é como uma Câmara Municipal que, senão todos os seus integrantes, uma parte deles, estaria praticando crimes contra a administração pública, infração político-administrativa, crime de responsabilidade e improbidade administrativa poderia cassar alguém por suposta falta de decoro parlamentar?
Não cassarás, diria algum mandamento religioso!
Até porque quebra de decoro parlamentar não teria havido.
Pelo que fiquei sabendo nos zunzuns é que o vereador Vando teria cobrado de seus pares uma melhor atuação parlamentar. E da administração municipal uma total mudança de postura, no sentido de cumprir as promessas eleitorais, como a da bolsa-família municipal, dentre outras, bem como voltar as ações municipais para o real interesse da coletividade; que o interesse público estivesse realmente a nortear a administração; que se cumprissem diversas leis, inclusive municipais. E por aí foi...
Sem traquejo parlamentar – e até mesmo de atuação partidário-social - teria rasgado algum documento que estaria em tramitação naquela Casa legislativa. Algo desnecessário - sim, é verdade - mas de dimensão bem inferior a de outras ações “espúrias” que ali são praticadas.
Ah!
Sim, o vereador também teria usado alguma expressão vocabular grosseira, mas de cunho costumeiro na nossa sociedade, infelizmente. Uma das expressões usadas na tribuna da Câmara teria sido “febre do rato”, que na sua duplicidade de sentido pode ser usada para elogiar ou para criticar alguém por suas atitudes de Inteligência ou de desonestidade.
Aliás, a referida expressão é tão nacional que se tornou título de bom filme brasileiro, que está indicado para premiação na Academia Brasileira de Cinema, em breve.
Na dimensão político-legislativa, os objetivos da divulgação boca a boca da inverossímil  cassação do parlamentar seria então, no primeiro momento, “meter medo, mas não adianta”, segundo ouvi de uma pessoa atenta aos fatos,  e, num segundo instante, fazer parar as reivindicações de um jovem parlamentar, que  - a seu modo, logicamente - cumpre realmente o seu mandato e as promessas que fez na campanha.
A dimensão político-eleitoral – o único real motivo da não-cassação - demonstra um real entrave que impede a efetivação do possível desejo da maioria da Câmara cassar o mandato de Canabrava. Esse segundo aspecto é publicamente inconfessável e, por isso, não ganhou o boca a boca.
O referido silêncio decorre das 1ª e 2ª suplências serem do Partido dos Trabalhadores, que reassumiria o mandato naquele Poder. Pela importância dada pela campanha da situação a não-reeleição do André Bomfim e à quase certa eleição de Dijailson José, inclusive com sentimento mais comemorativo à derrota do PT que própria vitória, comprovam a assertiva e fazem o Vando permanecer na Câmara, apesar de aparentemente trazer algum “desconforto” à gestão municipal e à própria Câmara.
Espera-se apenas que ele – Vando - continue a exigir de seus próprios pares uma mudança de comportamento na legislatura e da gestão municipal mais moralidade administrativa e o cumprimento do dever de fazer uma gestão honesta e de real melhoria das políticas públicas.
Se conseguir, obrigado!
Com certeza, dirá toda a sofrida população.  

>José Paulo do Bomfim – são-sebastiãoense e Secretário de Formação Política do Partido dos Trabalhadores; texto escrito e divulgado em 16 de setembro de 2013 (aniversário de 18 anos do PT são-sebastiãoense)

COSIP2013 - POR QUE E COMO ACABAR COM ELA

Na crônica político-fiscal são-sebastiãoense retornam comentários sobre a necessidade de pôr fim à Contribuição para o Serviço de Iluminação Pública (Cosip). Como acabada quando ainda era Taxa de Iluminação Pública (Tip) e, depois, Cosip mesmo.
A recriação da Cosip foi um “presente grego” de Natal e de Novo Ano do então prefeito Zé Pacheco e da maioria da Câmara Municipal à população, na época.
Todos e todas sabem que o fim da Cosip foi amplo objeto de promessas eleitorais. Todavia, os eleitos - mesmo os que fizeram a promessa - até agora não as cumpriram. Ouvindo-se a população, percebe-se que a mesma lembra dos nomes daquelas candidaturas.
No entanto, precisa-se indagar de o porquê de pecadores daquela época ser reeleitos? Alguns, inclusive, tiveram a votação aumentada!
As motivações para acabar com a Cosip são várias. Citemos algumas: sua criação não “é obrigatória”, como foi dito por prefeito e parlamentares, na época; o percentual da alíquota é espoliativo e prejudicial às famílias mais pobres; a correspondente arrecadação não é realmente gastada para promover a qualidade da iluminação ou até mesmo a mesma, se considerar-se a quantidade de lâmpadas queimadas ou defeituosas.
Ao contrário da criação, acabar com a Cosip não é uma luta fácil, pois depende do forte envolvimento da população, inclusive de aliados políticos e/ou eleitorais da administração municipal e/ou da legislatura. Não entanto, se a população for às ruas, como anteriormente o foi, a Cosip acaba.
 
Para acabar, uma de quatro atitudes precisa ser tomada por alguém e amplamente apoiada pela população, que paga a absurda conta. Duas são politicamente difíceis, mas muito fáceis na prática: o Prefeito ou qualquer parlamentar pode apresentar um projeto de lei municipal à Câmara (parte política da ação); e esse projeto pode ser redigido em poucas linhas, facilmente (parte prática).
As duas outras ações são difíceis, politicamente e na prática, pois dependem de outros fatores políticos, práticos e financeiros: um abaixo-assinado da população para apresentação de projeto de lei de iniciativa popular. Este abaixo-assinado precisa ser legivelmente subscrito por 5% do eleitorado deste Município, além de ser aprovado por parlamentares e sancionado pelo Prefeito.
 
A outra atitude é alguém entrar com uma ação judicial. Para entrar com o processo existe a necessidade de advogado e que a Promotoria de Justiça e a própria Justiça concordem com o fim do referido tributo municipal. Dessa sentença, favorável ou não, cabem diversos recursos processuais para os tribunais, como temos lido ou ouvido diariamente. Seria um longo e penoso tempo, além de continuarmos pagando a contribuição até o final do processo.
Por atenção e como provocação: só entendo que você, leitor/a destas linhas, e/ou eleitor/a não pode se deixar enganar por alguém da nossa classe política que diz que vai entrar com um recurso na justiça ou com um projeto de lei na Câmara, e nada!
>José Paulo do Bomfim – são-sebastiãense e Conselheiro de Controle Social pelo segmento da sociedade civil; texto escrito e divulgado em 11 de agosto (Dia do Estudante) de 2013

PED-NACIONAL - PARTIDO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS DIVULGA OS NOMES DE ELEITOS

A SECRETARIA NACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DO PT ACABA DE DIVULGAR O RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DIRETA NO PT (PED).
FORAM ELEITAS AS DIREÇÕES NACIONAL, ESTADUAIS, DISTRITAL, MUNICIPAIS E ZONAIS.
PARA A PRESIDÊNCIA NACIONAL FOI REELEITO RUI FALCÃO, COMO 268.243 OU 69,50% DOS VOTOS VÁLIDOS. NO PAÍS 421.832 PETISTAS COMPARECERAM PARA VOTAR.
PARA A PRESIDÊNCIA ESTADUAL EM ALAGOAS FOI ELEITO O DEPUTADO NACIONAL PAULO FERNANDO DOS SANTOS, O PAULÃO, COM 1.824 OU 58% DOS VOTOS VÁLIDOS. NO ESTADO, 3.297 PETISTAS COMPARECERAM ÀS URNAS.
PARA A PRESIDÊNCIA MUNICIPAL FOI ELEITO O CAMPO-GRANDENSE, RADICADO EM SÃO SEBASTIÃO, DIMAS FRANCISCO SANTOS, COM 27 VOTOS OU 100% DOS VOTOS VÁLIDOS.
A DATA E A HORA DA POSSE DO ELEITO EM CADA INSTÂNCIA FEDERADA SERÃO MARCADAS PARA BREVE E DIVULGADAS À POPULAÇÃO.
Redação: Paulo Bomfim
Fonte: Secretaria Nacional de Organização do PT
Data: 14-11-2013, às 19:30 horas.

PED-MUNICIPAL - PARTIDO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS DIVULGA OS NOMES DOS ELEITOS

A COMISSÃO ELEITORAL MUNICIPAL DO PED-2013 ACABA DE DIVULGAR O RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DIRETA NO PT (PED).

A ELEIÇÃO É PARA RENOVAR AS DIREÇÕES NACIONAL, ESTADUAIS, DISTRITAL, MUNICIPAIS E ZONAIS.

PARA A PRESIDÊNCIA MUNICIPAL FOI ELEITO O CAMPO-GRANDENSE, NASCIDO NO POVOADO CURRAL FALSO, MAS RADICADO EM SÃO SEBASTIÃO, DIMAS FRANCISCO SANTOS.
 
DIMAS RECEBEU 27 VOTOS OU 100% DOS VOTOS VÁLIDOS.

ESTAVAM APTOS A VOTAR 52 FILIADOS E FILIADAS, HAVENDO O COMPARECIMENTO DE 27 DELES E DELAS.
 
SEGUNDO DIMAS FRANCISCO, A DATA E A HORA DA POSSE SERÃO MARCADAS PARA BREVE E DIVULGADAS À POPULAÇÃO SÃO-SEBASTIÃOENSE.

O RESULTADO ACABA DE SER ENVIADO À COMISSÃO ELEITORAL ESTADUAL, EM MACEIÓ.

Redação: Paulo Bomfim
Fonte: Secretaria Nacional de Organização do PT
Data: 10-11-2013, às 18:50 horas.
.