O acompanhamento e as informações divulgadas têm causado muitos questionamentos da sociedade e comentários negativos. Por isso, alguns parlamentares, na defensiva, têm dado explicações inverídicas sobre a própria não-atuação e até piorado a situação.
Abaixo, você lerá uma das matérias a respeito dessa situação
ACOMPANHAMENTOS, AVALIAÇÕES
E NOTAS DE PARLAMENTARES...
EXISTEM
há bastante tempo. Eles deveriam ser mais acompanhados pela população e não
motivo de suposta surpresa. Quando criteriosos, os indicadores possibilitam analisar
objetivamente a atuação de cada parlamentar ou a atuação conjunta de cada
parlamento, seja nacional, estadual, distrital ou municipal.
A matéria “ELE FOI ZERO!”, publicada na edição
anterior deste Jornal
Popular
foi muito comentada. Além da distribuição do jornal na feira municipal, a
matéria recebeu divulgação na página da Ongue de Olho em São Sebastião (http://onguedeolho.blogspot.com.br/2014/12/saosebastiao2014-popular-fomenta-e.html)
e também no feicebuque.
Muitos perguntaram quem faz os
acompanhamentos. Em geral, esses trabalhos são feitos há bastante tempo. As
entidades que fazem os acompanhamentos são
de âmbito nacional, estadual, municipal e distrital.
Os acompanhamentos
nacionais mais conhecidos são realizados pelo Departamento Intersindical de Assessoria
Parlamentar (www.diap.org.br), pelo Congresso em Foco (congressoemfoco.com.br)
e pelo o autor do estudo que foi objeto da matéria, o Instituto de Estudos
Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (iesp-uerj.br).
Em
âmbito municipal, algumas entidades fazem esse acompanhamento como em São
Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Maceió, e o divulgam à
imprensa.
Em
São Sebastião, Alagoas, o acompanhamento é feito e gera muitos comentários
negativo à atuação de cada um dos 13 parlamentares e do próprio Legislativo.
Mesbla Kaldas, Analista Legislativo, tem assistido às sessões e registrado o
que nelas acontece ou deixa de acontecer. “Determinados vereadores reclamam de
matérias sobre a Câmara, mas não divulgam ao povo ao menos o teor das atas das
sessões”, afirmou.
“Em diversos
municípios pelo país, algumas instituições acompanham e fazem avaliações sobre as
ações do respectivo Poder Legislativo”, arrematou Mesbla.
>Paulo Bomfim –
Conselheiro Municipal de Controle Social
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